domingo, 25 de setembro de 2011

PIRATAS DO CARIBE - O baú da morte - Por GABRIELA

Ele é temido, tem habilidades impecáveis e é o rei dos setes mares. Não, não é o Aquaman. Este é Jack Sparrow, quer dizer, Capitão Jack Sparrow como ele gosta de ser chamado. Saiu direto dos filmes para os quadrinhos, assim como outros tantos heróis. 

Jack pode não ter poderes, porém não deixa de ser importante, aliás, é o meu herói preferido, tudo bem que seu caráter não é lá grandes coisas, mas ele tem charme, senso de humor e, acima de tudo, é um pirata. 

Após sua aventura com o Pérola Negra, ele agora embarca, a princípio sozinho, para achar tanto a chave, quanto o próprio baú da morte. Acontece que Jack, com seu jeitão todo atrapalhado e encantador, não se sai muito bem. Como todo herói tem um super vilão para enfrentar, no caso do Capitão Sparrow, uma velha rivalidade chega para atrapalhar seus planos... Davy Jones. 

Por mais traiçoeiro que Jack tenha sido no passado, ele não estava sozinho. Will Turner e Elizabeth Swann e mais uma tripulação de marujos se juntam para enfrentar Capitão Bellamy, Comendador Norrington e o aterrorizante Davy Jones. Durante essa aventura e muitas desventuras também, tudo termina bem, ou deveria terminar. 

Ler uma revista em quadrinhos foi bem melhor do que o desafio do mês passado. Nem sempre o que é fácil é realmente bom, no entanto foi descontraído, mais light. E conhecendo a história de Jack Sparrow e companhia, eu esperava mais, talvez sempre esperássemos. Não que tenha sido ruim, pelo contrário, pude relembrar algumas coisas que já havia esquecido. Entretanto, só acho que a ausência de algumas cenas marcantes do filme, por não aparecerem na revista, deixou  que a essência se perdesse e ficasse um pouco singelo demais. Um exemplo disso é a frase: “Esse é o  dia que vocês sempre lembrarão como o dia em que vocês quase pegaram o Capitão Jack Sparrow”, que no filme tem bem mais emoção do que um desenho.

Apesar de ter ficado um pouco decepcionada e empolgada ao mesmo tempo, uma coisa boa, que ao ler essa revista em quadrinhos, foi relembrar os velhos tempos. Não era “uma turma da Mônica”, mas valeu à pena.

5 comentários:

  1. Gabi,
    Como de costume, sua resenha ficou ótima. É uma pena que a revistinha não tenha conseguido passar toda a emoção do filme. Você se expressou muito bem, tanto para contar a história , quanto para criticá-la.

    Jéssica

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  2. Oh, Gabi..

    Ainda temos pela frente ler um livro que já virou filme. E em alguns momentos nas aulas já falamos sobre a diferença existente na forma de apresentar o enredo.

    Agora você imagina transformar uma história como essa dos "Piratas do Caribe" em uma história em quadrinhos. É um desafio e tanto! Transpor toda a aventura e a emoção já vistas em cenas para o gibi não é fácil, quiçá impossível, rsrs. São estilos diferentes, mas o interessante que é uma opção para aqueles que ainda viajam nos caminhos da leitura através dos gibis.

    Eu por exemplo não assisti ao filme e te confesso que gostaria mais de ler a história nos quadrinhos a ve-la na TV.

    Sua resenha ficou ótimo, gostei de sua análise. Parabéns!!

    Um abraço
    Profª Regina

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  3. Gabi, era uma revistinha em quadrinhos, não o Johnny Depp de verdade, então essa frase do Jack nunca seria a mesma :( Apesar da minha frase consoladora, sua resenha ficou interessante, bem humorada e capaz de abordar tudo que precisava ser dito em uma resenha de modo simples.Sempre gosto de ler suas resenhas.

    Júlia

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  4. Obrigada pelos comentários meninas. Não queria fazer essa comparação, mas no final eu esperava mais, talvez até um outro fim, acabei ficando meio revoltada rsrs. Mas, enfim, os quadrinhos sempre farão parte de minhas lembranças. =D

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  5. Sua resenha ficou muito boa,e eu também gosto de piratas do caribe,pois suas histórias são interessantes e diferentes,e sua resenha ficou muito boa mesmo,meus parabéns!!
    ArthurZ.M.

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