Autor do livro: Augusto Cury
Nº de páginas: 295
Esse mês foi o mês de ler o livro que cada um na sala tinha ganhado do amigo X. Eu ganhei o livro chamado “O Vendedor de Sonhos”, como não teve outra saída, tive que ler esse livro mesmo. Pensando que era um livro chato, que não ia ter uma história emocionante, li o começo para ver como que era. Foi então que achei muito interessante e um pouco engraçado no começo, que li o resto da história com vontade.
Este livro fala de um homem que era chamado de “Vendedor de Sonhos”, pois por onde passava ele tirava as pessoas da angustia, da tristeza, da solidão e dava a elas uma chance de uma vida melhor, com mais alegria.
No começo do livro, um homem está prestes a se matar, a se atirar de um prédio, os policiais estão tentando tirar esse homem dali só que não conseguem. Chamam até vários psiquiatras para tentar tirar o suicida dali só que também não conseguem. Então, no meio da multidão chega um homem mal vestido (parecendo um mendigo) e tenta chegar ao andar do prédio onde estava o suicida. Através do olhar desse mendigo e da sua conversa, ele consegue ultrapassar os policiais, bombeiros e todos que estavam restringindo a passagem de pessoas para subirem ao prédio. Chegando ao andar, ele chega perto do suicida e senta no parapeito do edifício, ficando uns 3 metros de distancia do louco. Conversa vai, conversa vem, e o mendigo consegue tirar o suicida da morte, conseguindo assim vender um sonho, o sonho de viver. Assim, o suicida descobre que ele é o “Vendedor de Sonhos” e vira um discípulo dele.
A partir daí, o suicida que se chamava Júlio César, segue o “Vendedor de Sonhos”, onde partem para uma jornada que ao longo dela, vão adquirindo mais discípulos, tirando eles do mal para o bem, ou seja, vendendo sonhos.
Gostei muito desse livro porque ele nos faz refletir que a vida foi feita para ser vivida, e não para ser jogada fora como ia acontecendo com Júlio César no livro, e dedico a todas as pessoas para lerem este livro, pois ele traz uma grande mensagem de aprendizagem.
eu nao gosto muito desse livro.. tive que "lê-lo" uma vez pra fazer um video, que no final nem um "parabéns" recebemos por parte da professora.. mas talvez nao goste dele por ter lido nessas situações.. quem sabe um dia a preguiça nao acabe a acabe lendo de novo? rs
ResponderExcluirparabéns pela resenha, bj.
João Pedro,
ResponderExcluirEsse livro nos passa belas lições, sua resenha conseguiu resumir um pouco delas, nos levando a refletir sobre muitas coisas do nosso cotidiano.
Júlia.
João Pedro,
ResponderExcluirLi esse livro ano passado. Confesso que me apaixonei mais pelas parábolas narradas em certas partes da história do que da verdadeira história. Ainda recordo minha predileta: Durante uma inundação na floresta, uma corajosa andorinha se arriscou para salvar um filhote de beija-flor. Diante daquela situação, os outros animais questionaram o porquê daquele ato, e a andorinha disse “Só me sinto digna das minhas asas se eu as utilizar para fazer os outros voarem”.
As reflexões e ensinamentos desse livro são para a vida toda!
Parabéns pela resenha!!
Jéssica Ferrari