Num país de Terceiro Mundo, as verbas são focalizadas, principalmente, para desenvolver o comércio, a indústria, o giro de capital. A população, oriunda da miscigenação, com misturas de diversas culturas, não carrega em suas origens o hábito de ler e não é incentivado pelo governo.
Depara-se com a problemática de como incentivar alunos de baixa renda aderir ao hábito de ler, num país onde livros não são acessíveis aquisitivamente.
O governo disponibiliza bibliotecas públicas para a população, mas essas se encontram empoeiradas e desatualizadas. No ano de 2010, nossa professora de Português/ Literatura, propôs-nos – os alunos do 3° ano – um desafio literário que nos fizesse ler mais. Foram meses de leitura, muitos exemplares lidos ou não, alguns alunos conseguiram criar o hábito de ler. Em uma das propostas, a biblioteca municipal foi recorrida, porém a escassez de exemplares era notória.
Percebe-se que é necessário mais investimentos do governo, para que cresçam as iniciativas de projetos como esses, para formar novas gerações de leitores.
Concordo Amanda, sua eflexão é bastante relevante. Que tal formarmos leitores a partir de nós mesmos? Outra dica é presentear com livros. O Natal vem chegando e com ele a possibilidade de mais literatura circulando por aí.
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