“Trancada no quarto, prisioneira do próprio coração, Anne lamentava o porquê de tudo ter acabado daquele jeito.” A história de Anne merece ser contada a todos, para que vejam como é enganoso nosso coração. Anne se sentia feliz vivendo em Plowland Lake junto de sua família, seus amigos e Robin que aliás tinha seu coração. Mas foi numa noite em que Robin perdeu seu posto de dono do coração de Anne para Jerry, um motoqueiro que chegou por aquelas bandas e fez um arraso na vida de Anne que ficou marcado para sempre. Anne foi para sua casa nessa mesma noite e não conseguiu dormir, ela tinha que reencontrar o motoqueiro. Então prossegue até uma competição de motos onde Jerry estava, naquela noite ela se entregou a ele e foi capaz de fugir para continuar a viver sua história, já que Robin não era motivo de impedimento, e com a ajuda de sua irmã ela foi embora com seu amor.
Mas, coitada, não sabia que poderia se machucar. Foi então quando passou uma noite em um motel de San Juan, quando acordou Anne não achou Jerry na cama, e nem o dinheiro que ela havia levado, ela desceu imediatamente e perguntou ao recepcionista que se chamava Rodin, se ele tinha visto um jovem de olhos claros e cabelos loiros, o rapaz respondeu que sim e que ele havia ido embora. Anne então se desesperou, pois estava sozinha em Golden Bay e como contaria para seus pais o que tinha feito. Nesta hora Rodin ofereceu ajuda e indicou a ela um emprego e um lugar para ficar já que ela não tinha dinheiro. Então viu em Rodin um grande amigo, mas será que ele só havia visto uma amiga em Anne?
Com o passar dos dias Rodin se apaixonava mais por Anne, e ela começava a ceder parte de seu coração a ele, já que Anne tinha muitas esperanças de que Jerry voltasse, até o dia em que eles se beijaram pela primeira vez, nesse dia ela sentiu que estava pronta para um novo amor, mas não queria admitir. E por fim, Anne teve que contar tudo a seus pais e voltar para casa em Plowland Lake, quando ela voltou soube que Robin estava noivo e viu que eles não dariam certo. Foi então quando Anne estava trancada no seu quarto, prisioneira do próprio coração, pois não tinha confessado seu amor por Rodin antes de vir embora. E nesta hora ela ouviu uma voz que chamava o seu nome, e mais ainda seu coração, que escutava sua alma gêmea chamar. Ela então correu para os braços de Rodin e ali teve certeza que seu coração tinha se enganado.
Luiza,
ResponderExcluirEssa Anne tinha muitos pretendentes, não?! rs E que verão!! Sua história parece bem legal e intensa. Confesso que fiquei meio perdido com o Robin e Rodin, mas depois reli e ficou tudo certo rs. Adorei! =D
Luh, gostei muito da sua resenha, apesar de me perder em alguns pontos por causa da quantidade de pretendentes de Anne e da sequência dos acontencimentos. Não li o livro, mas pela sua resenha, ouso dizer que a Anne era meio maluca, sem juízo, eu quero dizer. Mas se montar na primeira moto que aparecer te leva ao amor de sua vida, então tudo bem, pelo menos nos romances de banca, tudo bem. Adorei o modo sutil que você expressou sua opinião.
ResponderExcluirJúlia.
Obrigado gente!!!!! Vlw, bj.
ResponderExcluirLúiza,
ResponderExcluirO livro que leu foi, sem dúvidas, o mais engraçado... Na maioria dos romances de banca há um mocinho e uma mocinha, neste Anne protagoniza uma história cheia de pretendentes, além de arriscadas aventuras. Sua resenha me fez dar boas gargalhadas. você escreveu de modo simples e muito bem.
Bjss. Jéssica Ferrari