Título: O velho e o mar
Autor do livro: Ernest Hemingway
Editora: Bertrand Brasil
Nº de páginas: 111
Tudo começou quando eu fui à casa do meu primo e pedi que ele conseguisse o livro do Harry Potter para eu ler. Os dias iam se passando, eu cobrando meu primo, mas nada do livro. Quase perto de entregar a resenha pronta, eu desisti de cobrá-lo e fui procurar outro, mas já estava muito em cima da hora e só encontrei um em minha casa: “O velho e o mar”.
Naquele momento eu pensei: “a Regina sabe que eu já li esse livro, eu tô no sal”. Mas na hora raciocinei e vi que eu sabia a história, mas não tinha mostrado minha análise crítica sobre ele. E para compensar esse desgaste de tempo procurando outro livro, vou viajar na história e fazer aqueles que não gostam do livro, amarem-no.
Santiago era um velho pescador que amava o mar. Todos os dias ele acordava bem cedo, com seu jovem ajudante em busca de voltar de sua pesca com vários peixes. Mas para o velho a quantidade não saciava sua sede de aventura. Sua verdadeira paixão era pegar peixes grandes e pesados. Só que o velho naqueles tempos estava com pouca sorte, já se passavam mais de oitenta dias e não tinha pescado um peixe sequer. Os pais do jovem ajudante não queriam que ele continuasse acompanhando o velho em suas pescas, mas ele gostava de ajudá-lo e não queria parar.
As pessoas do povoado achavam Santiago velho demais para continuar em sua profissão, e que ele deveria parar, porém quanto mais o velho ouvia eles dizendo, mais ele tinha vontade de provar que ele não era inválido.
Certo dia ele decidiu ir pescar sozinho. Sem seu companheiro, ele pegou seus objetos de pesca e foi mar adentro com a esperança de voltar com vários peixes, sem mal saber o que o esperava em sua jornada. Velejando mar afora no dia 85º, Santiago admirando o mar e suas belezas naturais, percebe que fisgou algo, e algo muito grande, de tamanho descomunal. Ali era o começo de uma batalha que levaria dias e noites para a conquista de uma honra que ele ainda não tinha. Vários dias se passaram, até que ele conseguiu amarrar o peixe. Mas de puro azar, o local onde ele estava, tinham muitos tubarões e o velho começa então outra luta para não deixar os tubarões devorarem seu troféu. Ele já estava exausto e não agüentou a pressão dos tubarões. Sua embarcação despedaçou, e ele acordou nas areias da praia e havia uma decepção ao seu lado. Entretanto, tal decepção o levaria a glória e a honra, que eram seus maiores sonhos.
Como vocês puderam ver esse é um livro que mostra a luta do homem com a natureza, buscando a sobrevivência. Esse livro é para aqueles que gostam de uma aventura que pode ser real. A história ainda nos mostra que com um pouco de fé, sorte e perseverança se chega à vitória.
Aluno: João Lucas
Li este livro há bem tempo! Gosto de tudo que leio e gostei muito deste livro tb! E só para variar sua resenha ficou muito boa, acho q deve investir mais nesse seu lado escritor, vc vai longe.
ResponderExcluirJoaozinho, sempre manda muito em suas resenhas! Parabens!
ResponderExcluirEstar no Sal. É, essa frase no fim do mes vira uma espécie de coro na Sala do Terceiro Ano; mas, com um pouco de fé, sorte e perseverança se chega à vitória. Me recordo de ouvir Thiago contando essa história, ela também a leu? E nao sei porque motivo, mas toda a resenha que leio, me atento à pontuação. Por que será?! SAUSHAUHSUAHSHA
ResponderExcluirLer é muito bom! Quem quer saber de livros
ResponderExcluirmaravilhosos esse blog é perfeito, siga:
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obrigada, bjus!! =D