quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Quem é você quando ninguém está olhando?


Um dia desses me pediram para fazer a reflexão da Palavra de Deus e o evangelho do dia trazia o seguinte versículo “aquele que é fiel nas coisas pequenas, será também fiel nas coisas grandes. E quem é injusto nas coisas pequenas, será injusto também nas grandes" (Lc 16, 10). Acho que são belas e profundas estas palavras de Jesus!

Nessa mesma semana eu conversava com uma amiga e observava seus livros na estante. Adoro livro, não posso vê-los que logo começo a folhear. Começamos a falar sobre alguns títulos ali expostos e ela me perguntou se eu conhecia um livro, cujo título era: “Quem é você, quando ninguém está olhando? Eu nunca tinha ouvido falar e confesso que fiquei curiosa. Fiquei e ainda estou refletindo até hoje sobre a pergunta-título desse livro: “quem é você, quando ninguém está olhando?”Temos dupla personalidade?! É comum as pessoas se mostrarem de uma forma e quando ocultas serem outras?

Refletir sobre a Palavra de Deus na frente de uma igreja; falar para várias pessoas numa palestra, numa reunião; estar numa sala de aula e ser referência para uma turma exercendo a função de professora; todas essas situações são extremamente imbuídas de uma responsabilidade muito grande. As pessoas que estão te ouvindo prestarão atenção nos mínimos detalhes e avaliarão suas palavras relacionando-as a sua prática, ao seu testemunho, as suas atitudes e exemplos. 

Assim é na igreja, assim é em casa, assim é na escola. E quando não tem ninguém olhando? Quem somos nós? Nesse momento que estou escrevendo o texto, qual é a minha fidelidade ao que eu prego, ao que eu ensino, ao que eu acredito, ao que eu falo?

No início do ano levei um texto para os meus alunos lerem e refletirem comigo sobre o papel deles enquanto alunos, o meu enquanto professora, a nossa postura enquanto cidadão, enquanto ser humano e o que podia mudar em relação aos outros, em relação a fazer a diferença nesse mundo. O Texto dizia que a cada 100 pessoas, apenas 5 são especiais. E nós podemos escolher qual grupo queremos pertencer. O grupo que faz de tudo para estar nos 5% ou pertencer ao resto? O resto, que hoje eu acrescento, não é fiel nas pequenas coisas. O resto que não são os mesmos quando ninguém está olhando. Os que não fazem a diferença.

Não sei se meus alunos ainda se lembram disso. Não sei se as pessoas prestaram atenção na reflexão que fiz, a luz de suas atitudes. Diante de alguns comportamentos observados, tenho refletido se faz alguma diferença estarmos na frente de algum grupo, seja ele qual for. Será que as palavras ainda tocam? Será que os livros ainda transformam vidas? Será que alguém ainda ensina algo para alguém?

Academia de Princesas


A história se passa no tempo do rei, nessa época as pessoas acreditavam em profecias e o costume de realizar um certo ritual para descobrir a cidade da futura esposa do príncipe, levou as pessoas da planície, como são chamadas no livro as pessoas da capital, a prestarem mais atenção no Monte Eskel, uma região de montanhas isoladas.
Todos ficaram surpresos com o resultado, pois nessa região viviam os operários das pedreiras e suas famílias, lá as meninas trabalhavam junto aos homens para ajudar e aumentar a produção, não tinham muito conhecimento nem modos formais, porém quem iria contrariar a profecia?
Para resolver essa questão a academia de princesas é formada, lá as meninas, somente as mais novas que o príncipe, vão aprender sobre como se comportar, a ler e a conversar formalmente.Na verdade a academia sempre existiu, mas era utilizada apenas para reunir as meninas, porque ensinar nunca tinha sido necessário.
E por todos esses motivos Miri, uma menina pequena, simples e meiga, vai parar na academia.Lá ela vai ter que aprender a lidar com a saudade do pai e da irmã, com uma enorme vontade de ser útil às pessoas, com uma tutora bem difícil de se conviver, e com a duvida de querer ser ou não uma princesa, afinal todo o esforço de aprendizagem era pra isso e ser princesa abriria portas para um novo mundo, mas casar com alguém que você não conhece?
E o que torna a história mais romântica é a existência de Peder, seu amigo de infância que a deixava com as bochechas rosadas a cada olhar direto, com o coração disparado a cada beijo no rosto ou um simples toque na mão.
Será Miri a escolhida pelo príncipe? Será o príncipe capaz de fazer Miri não ter mais duvidas sobre Peder ser apenas um amigos?
Uma história meiga e bem gostosa de ler. Um romance encantador.


Aluna: Tainara

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Não gostei muito do livro, achei muito fora de mão, sem sentido.

O livro conta a historia de um casal, que acabo de se casar (David e Catherine). David era um escrito e Catherine uma moça rica.

Eles foram passar a lua de mel no hotel Lei Grau Du Roi. Não ficaram muito tempo, foram para a Espanha “Madri”. Pensavam ir para outros lugares também, pois, Catherine queria conhecer vários lugares. Depois de uns dias voltaram para o hotel Lei Grau Du Roi que era localizado a beira de um canal que atravessa Aigues-mostes, Cidade das muralhas. No dia seguinte foram à cidade.

Quando estavam sentando em um bar, chegaram duas moças brigando, uma muito linda e outra nem tanto. A mas bonita veio a encontro deles conversaram, se despediram e foram embora. No dia seguinte Catherine foi ate a cidade e pego a Moça bonita (Marita) e levou para mora com eles.
Aluno: Paulo Victor

A bailarina

A bailarina
Como fazer uma resenha de um livro tão complexo?
Parei agora pra pensar como fazer vocês a gostarem de livro, pelo qual não gostei, não entendi, e com toda sinceridade não aconselho ninguém a Lê-lo.
A bailarina é um conto escrito por Ary Pimentel Gomes, esse livro possui cerca de 127 contos, o primeiro conto, que é o da Bailarina, conta de uma apresentação de uma certa menina que dançava balé. Já o segundo conto conta a história de uma festa junina, que acontecia num dia muito frio e nela iria ter balão, tanto é que o Título é: Olhe o Balão.
Esse livro, é complexo, sua linguagem muda, assuntos voltam e são falados de uma forma não muito clara. Eu não daria esse livro para ninguém e nem falaria para ler, mais ta ai uma dica, caso queira, se encontra na casa de Cultura de Afonso Claúdio.

Aluna: Patrícia

Sete desafios para ser rei


Neste mês eu li: Um livro que remeta a contos de fadas
Livro: Sete desafios para ser rei
Autor: Jan Terlouw
Nº de páginas: 176
Editora: Ática
Alguém já perguntou a você qual seria seu maior sonho? Pode ser que sim ou que não, mas uma coisa é certa, todos nós temos diferentes sonhos. Sonho é aquilo que mais desejamos para nossa vida e muitos o consideram impossíveis de serem realizados, por isso muitos desistem de acreditar neles e acabam suas esperanças para uma vida melhor.
Mas para Stach, as coisas não eram assim. Para ele todo sonho era possível, e ele tinha um sonho, seu sonho era de seu rei, mas para isso ele deveria provar com sua coragem, inteligência e habilidades que era a pessoa certa para ser rei.
Então vamos ver como ele fez para atingir seu glorioso sonho!
Katoren era um grande reino onde havia um rei que estava à beira da morte. No mesmo momento em que o rei morre, nasce uma criança chamada Stach. Seu pai pouco tempo após seu nascimento morre de acidente, e sua mãe morre por estar com muita febre. Então seu tio chamado Gervásio o pega para criar.
Dezessete anos depois e com o reino de Katoren ainda sem um rei, Gervásio tem um sonho de que seu sobrinho seria o novo rei de Katoren e levou Stach para uma conferência com os ministros do reino para saber se ele poderia ser o novo rei. Os ministros fizeram uma votação entre eles e para ver o que o jovem teria que fazer para ser rei. Então eles decidiram que ele teria que enfrentar sete desafios quase impossíveis de serem resolvidos, sem falhar.
Sua primeira missão era de acabar com o canto dos pássaros de Decibel, que era uma cidade do reino. O Canto dos pássaros era muito forte, que deixavam as pessoas surdas, por isso elas andavam com protetores de ouvidos nas ruas. Com sua inteligência Stach pegou emprestado um alto-falante bem potente em uma loja de sons e colocou o som mais alto do que o canto dos pássaros, assim os pássaros foram tentar suprir o som da caixa e não aguentaram, ocorrendo assim à perda dos seus cantos. Todos da cidade então ficaram felizes de poder ouvir de novo o som da natureza sem se preocupar. Quando ele voltou os ministros estavam furiosos, mas o povo estava feliz por ele ter conseguido. Então lhe deram a segunda tarefa, que foi de cortar a arvore explosiva da cidade de Polvorinho. Na cidade, Stach conheceu Kim que era a filha do prefeito da cidade, e a primeira garota que ele apaixonara. Ela o contou sobre a árvore e o chamou para ficar em sua casa. Certo dia quando ele aproximou-se perto da árvore uma bomba explodiu e ele se feriu, mas mesmo assim sem medir forças bolou um plano que acabaria com as explosões. Ele mandou parar de fabricar pólvora na cidade, pois a arvore estava entrando em mutação com a pólvora se tornando explosiva. Em pouco tempo em que pararam de fabricar, os frutos das árvores pararam de explodir e foi mais uma missão cumprida.
Os próximos cinco desafios seriam os mais difíceis que ele teria que enfrentar, tal como matar o Dragão de Fumaceira, parar o movimento das igrejas de Ecumênica, pular da parte mais alta da catedral de Santo Aluísio, achar a cura para os tumores que deformavam os narizes das pessoas da cidade de Ingenuinópolis, destruir o feiticeiro de Equilibrium e por ultimo ele deveria sentar-se na Cadeira de Pedra do Forte da Floresta.
Stach vai passar por perigos e aflições em suas tarefas, mas nenhuma delas vai tirar o sonho que ele tanto tem de ser rei, e ele vai fazer o impossível se tornar possível.
Esta história é uma reflexão para nossas vidas, pois todos nós temos sonhos, mas para realizá-los não podemos ficar parados, temos correr atrás e nunca fazendo as coisas sem pensar, pois foi com esperteza e inteligência que o jovem Stach realizou seu sonho. Por isso, não desista de seus sonhos, porque se você persistir eles seram realizados.

Aluno: João Lucas

Os trabalhadores do mar


Os trabalhadores do mar

A escolha desse mês foi um pouco difícil, teria que remeter a contos de fadas. Não sabia que livro iria ler. Onde eu encontraria um exemplar que retratasse princesas e príncipes encantados!? Minha turma e eu fomos à biblioteca municipal e lá encontrei um livro me chamou atenção pela capa que aparentava um livro antigo, daqueles que não se vêem mais. Nele estava escrito “Os trabalhadores do mar” o que não me chamou muita atenção, mas logo a cima “Victor Hugo”. Ahhh, eu não poderia perder a oportunidade de ler um livro de um autor que tanto ouvi falar. Nunca soube muito sobre ele, mas ele foi quem escreveu “O Corcunda de Motre Damme”. Daí em diante começa um luta. E para convencer a professora a me deixar lê-lo.

Após algum tempo ela concordou, e ainda por cima, concordou com um sorriso. Vitória da Amanda.

Comecei a ler o exemplar, que estava traduzido por, ninguém mais ninguém menos, que Machado de Assis. Ao ler, comecei a perceber que ali havia magia sim. Muito misticismo rondava a vida de Gilliatt, protagonista. Na pequena ilha onde morava era descriminado por ser de outro país, por ter hábitos que não era comum àquele povo, e por ser um ótimo trabalhador do mar (velejador) o que irá o levar a diversas aventuras por amor a Déruchette.

E por aí vai. Lutas contra polvos gigantes e aventuras e aventuras para recuperar um motor de uma embarcação naufragada do falecido tio de sua amada.

Aluna: Amanda

sábado, 11 de setembro de 2010

O Cálice de Fogo - Resenha Theo



Harry Potter e o Cálice de Fogo.
584 páginas
Autor: J.K Rowling
Editora: Rocco.

Escolhi este livro, pois quando lançaram este livro eu estava em Piuma de férias e mãe de um colega meu estava lendo o terceiro livro da saga Harry Potter.
Tive a oportunidade de ver o primeiro filme da história, que é muito bom e interessante, mas o livro que li é o Cálice de Fogo, que conta a história de um torneio entre escolas de bruxos do mundo inteiro, e que eram só quatro. Era disputado pelos alunos que tivessem disposição de encarar e participar do torneio, mas deveriam ser maiores de 18 anos, pois nesse torneio os competidores corriam risco de vida.
Já na escola de Harry quem escolhe o representante da escola é um Cálice de Fogo, que o diretor tinha guardado a muito tempo.
Todos que fossem participar tinham que colocar o nome no cálice, só que Harry não podia participar, porque não tinha a idade.
No dia da escolha todos se surpreenderam com a escolha do cálice: Harry foi o escolhido.
A história é ótima para quem gosta de mistérios, no decorrer da leitura você fica cada vez mais surpreso com o que ocorre na história.
Eu  recomendo: leia e aproveite é uma boa história.

Aluno: Theo

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

O velho e o mar - Resenha João Lucas


Título: O velho e o mar
Autor do livro: Ernest Hemingway
Editora: Bertrand Brasil
Nº de páginas: 111

Tudo começou quando eu fui à casa do meu primo e pedi que ele conseguisse o livro do Harry Potter para eu ler. Os dias iam se passando, eu cobrando meu primo, mas nada do livro. Quase perto de entregar a resenha pronta, eu desisti de cobrá-lo e fui procurar outro, mas já estava muito em cima da hora e só encontrei um em minha casa: “O velho e o mar”.
Naquele momento eu pensei: “a Regina sabe que eu já li esse livro, eu tô no sal”. Mas na hora raciocinei e vi que eu sabia a história, mas não tinha mostrado minha análise crítica sobre ele. E para compensar esse desgaste de tempo procurando outro livro, vou viajar na história e fazer aqueles que não gostam do livro, amarem-no.

Santiago era um velho pescador que amava o mar. Todos os dias ele acordava bem cedo, com seu jovem ajudante em busca de voltar de sua pesca com vários peixes. Mas para o velho a quantidade não saciava sua sede de aventura. Sua verdadeira paixão era pegar peixes grandes e pesados. Só que o velho naqueles tempos estava com pouca sorte, já se passavam mais de oitenta dias e não tinha pescado um peixe sequer. Os pais do jovem ajudante não queriam que ele continuasse acompanhando o velho em suas pescas, mas ele gostava de ajudá-lo e não queria parar.
As pessoas do povoado achavam Santiago velho demais para continuar em sua profissão, e que ele deveria parar, porém quanto mais o velho ouvia eles dizendo, mais ele tinha vontade de provar que ele não era inválido.
Certo dia ele decidiu ir pescar sozinho. Sem seu companheiro, ele pegou seus objetos de pesca e foi mar adentro com a esperança de voltar com vários peixes, sem mal saber o que o esperava em sua jornada. Velejando mar afora no dia 85º, Santiago admirando o mar e suas belezas naturais, percebe que fisgou algo, e algo muito grande, de tamanho descomunal. Ali era o começo de uma batalha que levaria dias e noites para a conquista de uma honra que ele ainda não tinha. Vários dias se passaram, até que ele conseguiu amarrar o peixe. Mas de puro azar, o local onde ele estava, tinham muitos tubarões e o velho começa então outra luta para não deixar os tubarões devorarem seu troféu. Ele já estava exausto e não agüentou a pressão dos tubarões. Sua embarcação despedaçou, e ele acordou nas areias da praia e havia uma decepção ao seu lado. Entretanto, tal decepção o levaria a glória e a honra, que eram seus maiores sonhos.
Como vocês puderam ver esse é um livro que mostra a luta do homem com a natureza, buscando a sobrevivência. Esse livro é para aqueles que gostam de uma aventura que pode ser real. A história ainda nos mostra que com um pouco de fé, sorte e perseverança se chega à vitória.
 Aluno: João Lucas